A primeira ideia que surge quando se ouve a palavra “alienígena” é de algo muito diferente dos seres humanos, não? Mas, segundo uma equipe de cientistas americanos, a vida na nossa vizinhança deve ser provavelmente parecida conosco.
Seguindo essa linha de pensamento, eles estão desenvolvendo um protótipo de decodificador de DNA alienígena – o Busca por Genomas Extraterrestres (BGET) – que esperam enviar a Marte a bordo de uma missão da NASA prevista para ser lançada em 2018.
O raciocínio vem da premissa de que Marte e a Terra têm trocado um bilhão de toneladas de rochas ao longo de suas vidas. E alguns dos micróbios clandestinos a bordo dessas pedras podem ser bastante resistentes, sobrevivendo à viagem. O DNA é bastante durável também. Na superfície de Marte não iria durar muito tempo, mas protegido contra a radiação UV, o DNA pode ficar dormente em Marte por um milhão de anos.
O decodificador de DNA será projetado para cavar. Se alguma vez houve vida em Marte, ou se há matéria orgânica enterrada lá de outras origens, seja da Terra ou de qualquer outro lugar, o BGET deve ser capaz de isolar, amplificar e identificar os ácidos nucléicos do planeta, sem nenhuma viagem de retorno necessária.
A tecnologia ainda está alguns anos longe dos testes. Quando estiver preparada, os pesquisadores vão testá-la em campos no deserto de Atacama, no Chile, ou na Antártica, dois dos locais áridos da Terra que são parecidos com os desertos frios de Marte. Se tudo der certo nos testes, o BGET estará caçando blocos construtores de vida no planeta vermelho na próxima década.
Seguindo essa linha de pensamento, eles estão desenvolvendo um protótipo de decodificador de DNA alienígena – o Busca por Genomas Extraterrestres (BGET) – que esperam enviar a Marte a bordo de uma missão da NASA prevista para ser lançada em 2018.
O raciocínio vem da premissa de que Marte e a Terra têm trocado um bilhão de toneladas de rochas ao longo de suas vidas. E alguns dos micróbios clandestinos a bordo dessas pedras podem ser bastante resistentes, sobrevivendo à viagem. O DNA é bastante durável também. Na superfície de Marte não iria durar muito tempo, mas protegido contra a radiação UV, o DNA pode ficar dormente em Marte por um milhão de anos.
O decodificador de DNA será projetado para cavar. Se alguma vez houve vida em Marte, ou se há matéria orgânica enterrada lá de outras origens, seja da Terra ou de qualquer outro lugar, o BGET deve ser capaz de isolar, amplificar e identificar os ácidos nucléicos do planeta, sem nenhuma viagem de retorno necessária.
A tecnologia ainda está alguns anos longe dos testes. Quando estiver preparada, os pesquisadores vão testá-la em campos no deserto de Atacama, no Chile, ou na Antártica, dois dos locais áridos da Terra que são parecidos com os desertos frios de Marte. Se tudo der certo nos testes, o BGET estará caçando blocos construtores de vida no planeta vermelho na próxima década.