O aumento do aquecimento global intensifica o degelo polar e, por isso, o nível da água do mar está crescendo. Em pouco tempo, a terra será “engolida” pelos oceanos e aqueles que quiserem sobreviver terão que se adaptar e viver em cidades aquáticas, que ficam vagando pelos mares dia e noite.
Dramático? Essa é a opinião do arquiteto francês Vincent Callebaut, que para se prevenir já projetou sua própria cidade aquática (e sustentável!): a Lilypad, cujo design é inspirado em uma vitória régia da Amazônia.
A “ecópole flutuante” possui três setores e cada um deles será destinado a uma atividade: trabalho, entretenimento e moradia. No centro da cidade, interligando todos eles, há um lago, abastecido pela chuva, de onde os moradores obterão água potável, a partir de um sistema próprio de purificação.
A comida virá de hortas, localizadas ao redor do lago, e toda a cidade será coberta por jardins suspensos, que promoverão a integração do homem com a natureza. Por fim, a Lilypad será equipada para produzir energia eólica, hidráulica, solar, térmica e, também, a partir de biomassa e do movimento das ondas.
Como se não bastasse, a cidade aquática de Callebaut será construída com fibras de poliéster e receberá camadas de dióxido de titânio, que, segundo o designer, absorvem a poluição atmosférica quando entram em contato com os raios ultravioleta. Ou seja, além de ser auto-suficiente, a Lilpyad ainda ajudaria a reduzir a poluição do planeta.
Callebaut estima que a “vitória régia” consiga abrigar até 50 mil refugiados climáticos.
Essa cidade também nos faz lembrar, mesmo que vagamente, o aclamado jogo te terror Bioshock, em qual a narrativa inteira do jogo se passa em uma ficticia cidade que esta imersa no oceano.
E você? se mudaria para tal cidade?
fonte: Super/Abril
Dramático? Essa é a opinião do arquiteto francês Vincent Callebaut, que para se prevenir já projetou sua própria cidade aquática (e sustentável!): a Lilypad, cujo design é inspirado em uma vitória régia da Amazônia.
A “ecópole flutuante” possui três setores e cada um deles será destinado a uma atividade: trabalho, entretenimento e moradia. No centro da cidade, interligando todos eles, há um lago, abastecido pela chuva, de onde os moradores obterão água potável, a partir de um sistema próprio de purificação.
A comida virá de hortas, localizadas ao redor do lago, e toda a cidade será coberta por jardins suspensos, que promoverão a integração do homem com a natureza. Por fim, a Lilypad será equipada para produzir energia eólica, hidráulica, solar, térmica e, também, a partir de biomassa e do movimento das ondas.
Como se não bastasse, a cidade aquática de Callebaut será construída com fibras de poliéster e receberá camadas de dióxido de titânio, que, segundo o designer, absorvem a poluição atmosférica quando entram em contato com os raios ultravioleta. Ou seja, além de ser auto-suficiente, a Lilpyad ainda ajudaria a reduzir a poluição do planeta.
Callebaut estima que a “vitória régia” consiga abrigar até 50 mil refugiados climáticos.
Essa cidade também nos faz lembrar, mesmo que vagamente, o aclamado jogo te terror Bioshock, em qual a narrativa inteira do jogo se passa em uma ficticia cidade que esta imersa no oceano.
E você? se mudaria para tal cidade?
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