quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Black Ops é ambientado na Guerra Fria tem missão de matar Fidel Castro

Cuba, Vietnã, Laos, Rússia: o game Call of Duty: Black Ops, lançado nesta terça-feira em todo o mundo, transporta o jogador ao ambiente da Guerra Fria, planejando operações especiais, entre elas a de assassinar o líder cubano Fidel Castro.






Com tecnologia  estereoscópica, o game da empresa americana Activision requer que o jogador utilize armas e veículos de guerra para realizar operações militares em "território inimigo" --como a ilha de Cuba.
A primeira operação oferecida pelo Call of Duty: Black Ops, que surge como o videogame de maior sucesso do ano, é a de assassinar Fidel Castro. Essa missão virtual na ilha caribenha ocorre antes da crise dos mísseis de 1962, quando John F. Kennedy era líder da Casa Branca.



Essa crise, que trazia o medo de que se tornasse uma guerra mundial, é apenas um dos cenários para as missões especiais imaginadas pelos criadores do jogo, que também colocam o jogador na extinta União Soviética e no sudeste asiático, durante a guerra do Vietnã.
Mas o jogo não esquece os zumbis, protagonistas de muitos games.







Esta nova criação bélica é a sequência de Call of Duty: Modern Warfare 2, que foi o videogame de maior sucesso do ano passado, com 20 milhões de cópias vendidas.
As expectativas para este segundo capítulo são altas: a Activision, que organizou lançamentos espetaculares em várias cidades do mundo, espera vender 11,7 millões de cópias apenas nos Estados Unidos, antes do fim do ano.
A Activision destacou que sua nova versão de Call of Duty permite que até 18 pessoas joguem na internet simultaneamente, o que garantiria violentos confrontos bélicos virtuais.














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