Leon Walker descobriu que mulher estava tendo um caso.
Promotora diz que Walker ‘hackeou’ conta e, por isso, violou a lei.
Gmail mantém usuários conectados.Americano acessou conta do Gmail de sua mulher.
(Foto: Reprodução)
Um americano de 33 anos pode ser processado por ter lido os e-mails de sua mulher sem que ela soubesse. Por meio das mensagens, Leon Walker descobriu que ela estava tendo um caso.
Walker foi acusado após ter acessado a conta do Gmail de sua mulher, Clara, que já foi casada duas vezes. Walker descobriu que ela estava tendo um caso com seu segundo marido, que foi preso por ter batido em Clara em frente ao filho que ela teve em seu primeiro casamento.
Walker entregou os e-mails ao pai do menino, se dizendo preocupado com sua segurança. O pai procurou a custódia. Quando Clara descobriu que os e-mails tinham sido lidos e passados adiante, ela procurou as autoridades.
Segundo a promotora Jessica Cooper, Walker violou a lei após ter “hackeado” a conta da sua mulher. Porém, ele alega que o computador era do casal, e Clara se defende dizendo que o aparelho era apenas dela.
Já o advogado de Walker disse que a promotora está fazendo uma interpretação errada da lei.
“O estatuto sobre hackers é usado para casos como invasão de sistemas de segurança. A lei é usada para proteger fraudes ou que alguém descubra algum segredo de mercado ou de propriedade intelectual das empresas”, explicou o advogado Leon Weiss.
Conforme especialistas, o julgamento de Leon Walker pode ter importante repercussão já que grande parte dos divórcios nos EUA envolve a invasão de contas de e-mails, mensagens de texto e redes sociais.
Promotora diz que Walker ‘hackeou’ conta e, por isso, violou a lei.
Gmail mantém usuários conectados.Americano acessou conta do Gmail de sua mulher.
(Foto: Reprodução)
Um americano de 33 anos pode ser processado por ter lido os e-mails de sua mulher sem que ela soubesse. Por meio das mensagens, Leon Walker descobriu que ela estava tendo um caso.
Walker foi acusado após ter acessado a conta do Gmail de sua mulher, Clara, que já foi casada duas vezes. Walker descobriu que ela estava tendo um caso com seu segundo marido, que foi preso por ter batido em Clara em frente ao filho que ela teve em seu primeiro casamento.
Walker entregou os e-mails ao pai do menino, se dizendo preocupado com sua segurança. O pai procurou a custódia. Quando Clara descobriu que os e-mails tinham sido lidos e passados adiante, ela procurou as autoridades.
Segundo a promotora Jessica Cooper, Walker violou a lei após ter “hackeado” a conta da sua mulher. Porém, ele alega que o computador era do casal, e Clara se defende dizendo que o aparelho era apenas dela.
Já o advogado de Walker disse que a promotora está fazendo uma interpretação errada da lei.
“O estatuto sobre hackers é usado para casos como invasão de sistemas de segurança. A lei é usada para proteger fraudes ou que alguém descubra algum segredo de mercado ou de propriedade intelectual das empresas”, explicou o advogado Leon Weiss.
Conforme especialistas, o julgamento de Leon Walker pode ter importante repercussão já que grande parte dos divórcios nos EUA envolve a invasão de contas de e-mails, mensagens de texto e redes sociais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Regras:
Não Flood
Não Xingue
Não Divulgue Outros Blogs
Não Limite palavras
Seja o mais Claro o Possível
Não tenha preguiça
Utilize quantos caracteres forem precisos.