Mais pequeno, mais frio e mais rápido, são estas as características em que a nova Nanofita Térmica poderá ter uma palavra a dizer.
Na Semiconductor Research Corporation da Universidade de Stanford, os investigadores inventaram um novo material o qual designaram por “Nanofita Térmica”. Esta fita é composta por nano-tubos de carbono, e são revestidos por outros materiais que lhe dão uma boa flexibilidade e uma condutividade térmica muito parecida com a condutividade do cobre. Quer isto dizer que pode muito bem servir como um condutor de calor para os CPUs e/ou para os GPUS.
A vantagem é que esta fita não é rígida e só o facto de se expandir e de se contrair é o suficiente para afectar as temperaturas experimentadas nestes mini, micro, nano ambientes onde a física parece quase ter outras leis
Portanto o material promete construir novos chips ainda mais rápidos e vai ajudar a ultrapassar muitas dificuldades que se estão a fazer sentir na barreira dos 20 nanómetros.
O fabrico desta fita é relativamente barato se compararmos aos gastos que envolve fabricar os actuais dissipadores (ventoinhas, dissipadores de cobre, pastas térmicas, líquidos especiais, etc).
Em princípio será preciso esperar mais dois anos para termos acesso a este material.
fonte: Revolucaodigital
Na Semiconductor Research Corporation da Universidade de Stanford, os investigadores inventaram um novo material o qual designaram por “Nanofita Térmica”. Esta fita é composta por nano-tubos de carbono, e são revestidos por outros materiais que lhe dão uma boa flexibilidade e uma condutividade térmica muito parecida com a condutividade do cobre. Quer isto dizer que pode muito bem servir como um condutor de calor para os CPUs e/ou para os GPUS.
A vantagem é que esta fita não é rígida e só o facto de se expandir e de se contrair é o suficiente para afectar as temperaturas experimentadas nestes mini, micro, nano ambientes onde a física parece quase ter outras leis
Portanto o material promete construir novos chips ainda mais rápidos e vai ajudar a ultrapassar muitas dificuldades que se estão a fazer sentir na barreira dos 20 nanómetros.
O fabrico desta fita é relativamente barato se compararmos aos gastos que envolve fabricar os actuais dissipadores (ventoinhas, dissipadores de cobre, pastas térmicas, líquidos especiais, etc).
Em princípio será preciso esperar mais dois anos para termos acesso a este material.
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