Substância derivada do grafite é conhecida desde 2004.
Tatiana Rappoport apresentou a novidade na Campus Party 2011.
Grafeno
A descoberta do grafeno pode levar a telas flexíveis, moldáveis e baratas, sugeriu a pesquisadora Tatiana Rappoport da UFRJ. Segundo ela, o grafeno pode ser usado como semicondutor para possivelmente substituir o silício, mas sua viabilidade para a produção em larga escala ainda é baixa. Nos próximos anos, o material deve ser empregado para baratear telas LCD e comunicadores de radiofrequencia usados por militares.
Andre Geim ganhou o prêmio Nobel de Física em 2010 pelos avanços na pesquisa do grafeno, que ele conseguiu extrair do grafite usando fita adesiva. Geim é o único vencedor do prêmio Nobel a ter recebido também o IgNobel, em 2000, por uma pesquisa sobre como usar campos magnéticos para levitar sapos.
A substância é resultante do isolamento de uma única folha de grafite – o mesmo utilizado em lápis e lapiseiras, porém em estado mais puro. Em condições ideais, o grafeno é pelo menos 20 vezes mais rápido que o silício, principal base para a criação de circuitos integrados, transistores e chips de computador.
Protótipos feitos com o material podem “facilmente” atingir a velocidade de 200 GHz, podendo chegar até 1 THz, ou 1.000 GHz, afirmou Rappoport em sua palestra na Campus Party 2011. O problema é levar isso para uma escala industrial. O processador de um iPad, por exemplo, atinge 1 GHz.
Apesar de suas potenciais aplicações em eletrônicos e até em painéis solares, o grafeno chamou a atenção de cientistas pelas suas propriedades físicas incomuns
Além de flexível, o grafeno é um material resistente. “É o material mais resistente do mundo, é mais resistente que aço”, disse a cientista. Demonstrações da Samsung apontam que essa combinação pode levar o material a ser usado em telas flexíveis e moldáveis para formar objetos em 3D.
Tatiana Rappoport estuda uso do Grafeno
fonte: G1/GloboTatiana Rappoport apresentou a novidade na Campus Party 2011.
Grafeno
A descoberta do grafeno pode levar a telas flexíveis, moldáveis e baratas, sugeriu a pesquisadora Tatiana Rappoport da UFRJ. Segundo ela, o grafeno pode ser usado como semicondutor para possivelmente substituir o silício, mas sua viabilidade para a produção em larga escala ainda é baixa. Nos próximos anos, o material deve ser empregado para baratear telas LCD e comunicadores de radiofrequencia usados por militares.
Andre Geim ganhou o prêmio Nobel de Física em 2010 pelos avanços na pesquisa do grafeno, que ele conseguiu extrair do grafite usando fita adesiva. Geim é o único vencedor do prêmio Nobel a ter recebido também o IgNobel, em 2000, por uma pesquisa sobre como usar campos magnéticos para levitar sapos.
A substância é resultante do isolamento de uma única folha de grafite – o mesmo utilizado em lápis e lapiseiras, porém em estado mais puro. Em condições ideais, o grafeno é pelo menos 20 vezes mais rápido que o silício, principal base para a criação de circuitos integrados, transistores e chips de computador.
Protótipos feitos com o material podem “facilmente” atingir a velocidade de 200 GHz, podendo chegar até 1 THz, ou 1.000 GHz, afirmou Rappoport em sua palestra na Campus Party 2011. O problema é levar isso para uma escala industrial. O processador de um iPad, por exemplo, atinge 1 GHz.
Apesar de suas potenciais aplicações em eletrônicos e até em painéis solares, o grafeno chamou a atenção de cientistas pelas suas propriedades físicas incomuns
Além de flexível, o grafeno é um material resistente. “É o material mais resistente do mundo, é mais resistente que aço”, disse a cientista. Demonstrações da Samsung apontam que essa combinação pode levar o material a ser usado em telas flexíveis e moldáveis para formar objetos em 3D.
Tatiana Rappoport estuda uso do Grafeno
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