terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

25 anos de Zelda – Retrospectiva dos melhores jogos da série



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A série The Legend of Zelda completa hoje, dia 21 de fevereiro, 25 anos de existência, durante os quais ela arrebatou uma grande legião de fãs. Por isso, para homenagear a data, nós selecionamos as cinco melhores aventuras de Link & cia. Confira! (Obs: Os jogos se encontram em ordem cronológica).

The Legend of Zelda (Famicom Disk System, 1986)
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Tudo começou em 1986, com o lançamento de The Legend of Zelda para o Family Computer Disk System. A história do jogo é aquela que já é conhecida de todos: situado num lugar chamado Hyrule, o game acompanhava um menino chamado Link em sua jornada para reunir os oito pedaços da Triforce of Wisdom e derrotar o maligno Ganon e resgatar a princesa Zelda. Ao contrário dos receios da Nintendo, o jogo logo se tornou popular e famoso, ganhando versões para diversos consoles como o NES e o Game Boy Advance.
 
TLoZ: A Link to the Past (SNES, 1991)
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Cinco anos após o começo da série, o Super Nintendo ganharia sua versão, The Legend of Zelda: A Link to the Past. A história é parecida com a dos dois primeiros jogos, mas com novidades: Link desta vez teria que transitar entre o Light World e o Dark World para poder resgatar Zelda, os descendentes dos Sages e derrotar Aganhim, um mago que pretende libertar Ganon de sua prisão no Dark World. Além disso, é neste jogo que temos a adição de alguns itens famosos para o arsenal de Link, como as Pegasus Boots e o sempre fiel hookshot.
 

TLoZ: Ocarina of Time (N64, 1998)
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Possivelmente o melhor The Legend of Zelda já feito, Ocarina of Time foi lançado em 1998 marcando a transição do 2D para o 3D. Com isso, a perspectiva de jogo mudou, passando para terceira pessoa. O game ainda ganhou um sistema de trava na mira, que permitiu ao jogo evoluir bastante seu gameplay. Não bastasse isso, Ocarina of Time ainda trouxe o elemento da música para a série, pois por meio de uma ocarina, Link podia manipular o tempo ou até mesmo se teletransportar.


TLoZ: The Wind Waker (GC, 2002)
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The Legend of Zelda: The Wind Waker foi um jogo que rompeu com algumas tradições da série. Em primeiro lugar, o visual do jogo saiu do realismo das versões para o Nintendo 64 para o cel-shaded, o que, segundo Shigeru Miyamoto, foi feito para poder abranger mais idades. Além disso, The Wind Waker não se passava em Hyrule e sim em um grande oceano, onde Link ia navegando na companhia do barco falante King of Red Lions e da pirata Tetra. Mesmo com tantas mudanças, o jogo é um dos mais famosos e mais queridos da série.


TLoZ: The Minish Cap (GBA, 2004)
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The Legend of Zelda: The Minish Cap é um dos melhores jogos já lançados para portáteis e possivelmente o melhor “Zelda de bolso”. Nele, Link é escolhido pelo rei de Hyrule para ajudar os Picori, também conhecidos como Minish. Na jornada, ele encontra Ezlo, um estranho ser no formato de chapéu/pássaro que pode deixar Link do tamanho dos Picori. Junto com Ezlo, nosso herói então parte em uma jornada para remontar a Four Sword e derrotar o maligno bruxo Vaati.


TLoZ: Phantom Hourglass (DS, 2007)
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Phantom Hourglass, sequência direta de The Wind Waker, levou o estilo cel-shaded para o Nintendo DS, integrando bem a tela sensível ao toque ao gameplay do jogo. Além disso, o game trouxe multiplayer competitivo, algo raro na franquia The Legend of Zelda: um jogador controla Link e outro controla três Phantom Guardians, sendo que o herói tem que pegar uma Power Gem e levá-la para seu lado e os guardiões têm que impedi-lo. Quem ganhar dois de três rounds primeiro leva a disputa.
 fonte: Arkade

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