O presidente da Triptych Games, Devid Riegel, revelou no podcast semanal do site de Duke Nukem Forever que a 3D Realms chegou a concluir algo em terno de 75 a 80% do jogo quando fechou suas portas em 2009.
O interessante é que mesmo com o desenvolvimento tão avançado, muitas partes do jogo não estavam conectados, como é o caso da ausência da trilha sonora e até mesmo do final do jogo.
“O interessante é que era um 80 (%) irregular. A maioria dos personagens não existia. O comportamento dos NPC não existia de verdade, como cabeças que não seguiam o jogador, olhos sem movimento, nada de sincronismo labial, nada disso. Sem música ou sem final. Existia um final planejado, mas ele não estava realmente lá”, explicou Riegel.
A Triptych Games, que assumiu o projeto em conjunto com a Gearbox Software, é formada por ex-funcionários da 3D Realms. Duke Nukem Forever sairá no dia 14 de junho nos Estados Unidos.
fonte: Outerspace/Terra
O interessante é que mesmo com o desenvolvimento tão avançado, muitas partes do jogo não estavam conectados, como é o caso da ausência da trilha sonora e até mesmo do final do jogo.
“O interessante é que era um 80 (%) irregular. A maioria dos personagens não existia. O comportamento dos NPC não existia de verdade, como cabeças que não seguiam o jogador, olhos sem movimento, nada de sincronismo labial, nada disso. Sem música ou sem final. Existia um final planejado, mas ele não estava realmente lá”, explicou Riegel.
A Triptych Games, que assumiu o projeto em conjunto com a Gearbox Software, é formada por ex-funcionários da 3D Realms. Duke Nukem Forever sairá no dia 14 de junho nos Estados Unidos.
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