Link do diretório se espalhou pela internet nesta quarta-feira (29).
Funcionário foi afastado do cargo e página foi suspensa temporariamente.
Um funcionário do Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá), do governo da Bahia, publicou imagens pornográficas e arquivos piratas no site do órgão. O link do diretório com as imagens se espalhou pela internet nesta quarta-feira (29) e forçou o instituto a tirar a página do ar temporariamente.
A assessoria de imprensa do órgão confirmou que um funcionário utilizou senha e login interno para publicar os arquivos. Ele foi afastado do cargo até a apuração das acusações. O Ingá é um órgão do governo da Bahia que não existe mais. Hoje, ele é chamado de Inema (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos).
Conforme Israel Nobre, um dos responsáveis por espalhar o link pelo Twitter, o endereço tinha o nome completo do funcionário e estava desprotegido, para que qualquer internauta pudesse ver.
“O conteúdo era material pornográfico, fotos pessoais do responsável pelo diretório, fotos de alguém que parece ser sua namorada (nua em uma das fotos) e músicas em formato MP3”, diz Nobre.
O Inema informou que uma sindicância será aberta para apurar os fatos.
Print do diretório:
Luiz Carlos Batista de Cequeira, o funcionário público:
fonte: G1/Globo
Funcionário foi afastado do cargo e página foi suspensa temporariamente.
Um funcionário do Instituto de Gestão das Águas e Clima (Ingá), do governo da Bahia, publicou imagens pornográficas e arquivos piratas no site do órgão. O link do diretório com as imagens se espalhou pela internet nesta quarta-feira (29) e forçou o instituto a tirar a página do ar temporariamente.
A assessoria de imprensa do órgão confirmou que um funcionário utilizou senha e login interno para publicar os arquivos. Ele foi afastado do cargo até a apuração das acusações. O Ingá é um órgão do governo da Bahia que não existe mais. Hoje, ele é chamado de Inema (Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos).
Conforme Israel Nobre, um dos responsáveis por espalhar o link pelo Twitter, o endereço tinha o nome completo do funcionário e estava desprotegido, para que qualquer internauta pudesse ver.
“O conteúdo era material pornográfico, fotos pessoais do responsável pelo diretório, fotos de alguém que parece ser sua namorada (nua em uma das fotos) e músicas em formato MP3”, diz Nobre.
O Inema informou que uma sindicância será aberta para apurar os fatos.
Print do diretório:
Luiz Carlos Batista de Cequeira, o funcionário público:
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