O projeto asiático que deve ficar pronto em 2012 foi pensado para ser uma “árvore tecnológica”, onde estarão um centro de informações, museu, escritórios, sala de conferências, deques fixos e em movimento para observação, além de restaurantes e estacionamento.
Ele foi inteiro projetado para minimizar os impactos ambientais durante e após a construção.
Além do sistema de ventilação que diminuiu o uso de ar condicionado, há turbinas e células solares para gerar energia, um coletor e purificador de água de chuva e fibras ópticas para iluminar as áreas subterrâneas. Há ainda um sistema geotérmico para aquecimento da água que também será usado para manter a temperatura do edifício agradável no inverno.
E mais, cada um dos seus “elevadores” externos tem capacidade para até 80 pessoas e será feito de materiais leves desenvolvidos pela indústria espacial. Eles se movimentarão para cima e para baixo em um trilho vertical sendo sustentados por um forte campo magnético e elevados por balões de hélio.
Além do prêmio de US$125 mil, o time terá verba cedida pela prefeitura de Taichung para construir o edifício que, embora bem menor do que o arranha-céu Taipei de 508 metros de altura, deve se tornar um marco no país.
A equipe vencedora é formada por membros da Dorin Stefan Birou Arhitectura (DSBA), Upgrade.Studio e Mihai Cracium e foi liderada pelo arquiteto romeno Stefan Dorin, desbancando outros 236 projetos de 25 países.
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