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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
Co-fundador da Microsoft acusa Apple, Facebook e Google de violarem patentes
Paul Allen teria ampliado o escopo das acusações contra as empresas; na lista também estão a AOL, a Yahoo! e a Netflix.
O co-fundador da Microsoft, Paul Allen, teria aumentado a carga de objetos no processo que move contra as empresas Facebook, Apple, Google, entre outras. As novas acusações visam supostas quebras de patente no desenvolvimento de sistemas Android e colocam toda a indústria de desenvolvimento de aplicativos e de comunicação móvel em xeque.
Apresentadas em agosto, as causas do processo de Allen eram inicialmente quebras de patente relacionadas à busca e gestão de bases multimídia e de bancos de dados.
Originalmente, Allen queria complicar a vida das empresas AOL, Apple, eBay, Facebook, Google e família, Netflix e Yahoo!. Não satisfeito, o executivo move ações contra as distribuidoras de material de escritório Office Depot, Officemax e Staples.
Durante o processo, um juiz do tribunal federal norte-americano, recusou acatar as acusações de Allen, sob o argumento de serem demasiadamente vagas. O prazo para que Allen submetesse as informações complementares expirou ontem, dia 28/12, data em que um calhamaço de 35 páginas foi entregue às autoridades, segundo o notícia publicada no Seattle Times, ainda não confirmada pelo sistema de dados do judiciário. A reportagem detalha os objetos das dezenas de processos movidos.
As ideias de Allen
A AOL é acusada de infringir as patentes em sua forma de exibir notícias relacionadas ao mesmo tema. Acusação semelhante à feita contra a Apple pela exibição de produtos semelhantes no site da iTunes. Segundo Allen, o Google, o Facebook, a Netflix também se apropriaram de suas ideias para configurar as páginas que mostram na internet.
O Executivo afirma que o método de comparar mensagens de email antigas com novas correspondências eletrônicas, para avaliar a probabilidade de a mensagem ser spam ou não, também é de sua autoria. Fato pelo qual aproveita para processar os serviços antispam do Gmail e da AOL.
Também pretende provar que a Apple e seus widgets para desktop, o comunicador instantâneo AOL Instant Messenger (AIM) e o sistema operacional Android violam as patentes para exibição de conteúdo em áreas periféricas nas proximidades de um display. Traduzindo: informes publicitários, iguais aos encontrados no MSN.
De acordo com Florian Mueller, blogueiros especialista na questão de patentes que influenciam o desenvolvimento de softwares de plataforma aberta.
“Se algum desses casos passar, poderá ameaçar toda a comunidade de desenvolvedores de aplicativos para Android, por exemplo”, alerta.
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