O juiz Howard Riddle afirmou nesta terça-feira (14) que o fundador do site de vazamentos WikiLeaks, Julian Assange, deve ficar sob custódia durante mais 48 horas em Londres.
Assange, a quem foi concedida liberdade condicional mediante pagamento de fiança, ficará detido à espera de que a Procuradoria da Suécia apele contra a decisão de libertá-lo. A advogada de acusação, Gemma Lindfield, já afirmou que vai recorrer, mas não esclareceu suas razões.
O juiz Riddle, do tribunal de primeira instância de Westminster, havia concedido liberdade condicional ao australiano, até a próxima audiência do caso, marcada para 11 de janeiro de 2011. Riddle decidiu que ele será monitorado eletronicamente e cumprir um toque de recolher até lá.
Pouco antes, o advogado de Assange Mark Stephens havia anunciado indevidamente a jornalistas que a Suécia não iria recorrer da decisão a favor do australiano. Ele também disse que estava tendo dificuldades para angariar o valor da fiança, estabelecida em 200 mil libras (cerca de R$ 535 mil).
A procuradoria da Suécia tem 48 horas para recorrer da decisão que o liberta.
Apoio australiano
A imprensa da Austrália expressou nesta terça apoio a seu compatriota e não poupou críticas à primeira-ministra do país, Julia Gillard, por considerar ilegal o conteúdo do portal.
Diretores, editores e redatores-chefes de diários e emissoras de rádio e televisão do país escreveram uma carta aberta a Gillard na qual afirmaram que se oporão a qualquer iniciativa para levar à Justiça os responsáveis pelo vazamento dos documentos confidenciais.
Assange, a quem foi concedida liberdade condicional mediante pagamento de fiança, ficará detido à espera de que a Procuradoria da Suécia apele contra a decisão de libertá-lo. A advogada de acusação, Gemma Lindfield, já afirmou que vai recorrer, mas não esclareceu suas razões.
O juiz Riddle, do tribunal de primeira instância de Westminster, havia concedido liberdade condicional ao australiano, até a próxima audiência do caso, marcada para 11 de janeiro de 2011. Riddle decidiu que ele será monitorado eletronicamente e cumprir um toque de recolher até lá.
Pouco antes, o advogado de Assange Mark Stephens havia anunciado indevidamente a jornalistas que a Suécia não iria recorrer da decisão a favor do australiano. Ele também disse que estava tendo dificuldades para angariar o valor da fiança, estabelecida em 200 mil libras (cerca de R$ 535 mil).
A procuradoria da Suécia tem 48 horas para recorrer da decisão que o liberta.
Apoio australiano
A imprensa da Austrália expressou nesta terça apoio a seu compatriota e não poupou críticas à primeira-ministra do país, Julia Gillard, por considerar ilegal o conteúdo do portal.
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