Um aplicativo previamente aprovado pela Apple está propondo a "cura" para a homossexualidade --e causando polêmica com isso.
De acordo com informações do site Digital Trends, o programa para iPhone é fornecido pela Exodus International, e está descrito no iTunes como um meio de "acesso a notícias atuais, informações e recursos" do grupo.
No entanto, informa o site, um dos motes da entidade é a discussão da "sexualidade indesejada", além de propor "terapia reparadora" para supostamente livrar gays da orientação sexual.
O Digital Trends questiona ainda o fato de o aplicativo receber uma boa avaliação (+4), a despeito das críticas que recebeu nas resenhas sobre o produto (que são feitas pelos próprios usuários.
"É uma iniciativa baseada em ódio da direita religiosa fanática, que pretende fazer uma lavagem cerebral e emocional, destruindo gays e lésbicas e coagindo-os a odiarem a si mesmos com base em sua orientação sexual natural... Estou indignado e decepcionado que a Apple permite que este grupo de ódio esteja em seus produtos como o iPhone", escreveu um usuário.
"Esse aplicativo é pouco mais que um navegador para navegar em um 'jardim do êxodo' de conteúdo anti-gay previsível", declarou outro.
Há um usuário que questiona, ainda, quando a Apple vai colocar um aplicativo da Ku Klux Klan (conglomerado de organizações racistas nos Estados Unidos).
"A Apple está em uma posição delicada: o conteúdo do aplicativo é tudo menos inflamatório. Em vez disso, é apenas uma proclamação de crenças em um formato pobre. Mas a Apple não é um juiz moral, quando se trata de religião e ética --é um juiz quando se trata de aplicativos do usuário", diz o Digital Trends.
fonte: Jornalfloripa
De acordo com informações do site Digital Trends, o programa para iPhone é fornecido pela Exodus International, e está descrito no iTunes como um meio de "acesso a notícias atuais, informações e recursos" do grupo.
No entanto, informa o site, um dos motes da entidade é a discussão da "sexualidade indesejada", além de propor "terapia reparadora" para supostamente livrar gays da orientação sexual.
O Digital Trends questiona ainda o fato de o aplicativo receber uma boa avaliação (+4), a despeito das críticas que recebeu nas resenhas sobre o produto (que são feitas pelos próprios usuários.
"É uma iniciativa baseada em ódio da direita religiosa fanática, que pretende fazer uma lavagem cerebral e emocional, destruindo gays e lésbicas e coagindo-os a odiarem a si mesmos com base em sua orientação sexual natural... Estou indignado e decepcionado que a Apple permite que este grupo de ódio esteja em seus produtos como o iPhone", escreveu um usuário.
"Esse aplicativo é pouco mais que um navegador para navegar em um 'jardim do êxodo' de conteúdo anti-gay previsível", declarou outro.
Há um usuário que questiona, ainda, quando a Apple vai colocar um aplicativo da Ku Klux Klan (conglomerado de organizações racistas nos Estados Unidos).
"A Apple está em uma posição delicada: o conteúdo do aplicativo é tudo menos inflamatório. Em vez disso, é apenas uma proclamação de crenças em um formato pobre. Mas a Apple não é um juiz moral, quando se trata de religião e ética --é um juiz quando se trata de aplicativos do usuário", diz o Digital Trends.
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