O jornal a Folha de S. Paulo divulgou, nesta segunda-feira (14), um levantamento realizado pelo Conselho de Economia Criativa da Fecomercio e Abragames, que durante o período de um ano o Brasil movimentou R$ 300 milhões de reais em games.
Valor que inclui os jogos online, e os destinados às plataformas e computadores. No entanto, a polêmica se estabelece por conta de 60% do valor, equivalente a RS 180 milhões, correspondente ao comércio paralelo. Em outras palavras, dinheiro que é destinado à pirataria.
No mundo todo, o mercado de jogos digitais movimenta cerca de US$ 32 bilhões (R$ 56 bilhões), número principalmente puxado pelos Estados Unidos. De acordo com Adolfo Melito, da Fecomercio, o potencial do mercado brasileiro é de R$ 3 bilhões anual, porém os já conhecidos altos tributos dificultam a democratização da indústria.
Adolfo Melito está prestes a entregar um documento ao ministro Aloizio Mercadante, que fala sobre a importância do setor para a Ciência e Tecnologia do país. Em seu discurso, Melito explica que a tributação e o crédito são as principais limitações para o desenvolvimento deste mercado. Atualmente, os tributos que são aplicados aos games abrangem 30% de IPI, 9,25% de PIS/Cofins e ICMS entre 18% e 25%.
O projeto defende a “trégua” na cobrança da tributação por períodos preestabelecidos. A aposta de Melito é que desta forma o setor consiga crescer e aumentar seu número de profissionais, que hoje soma em 560 pessoas participantes. Além de também inserir melhorias ao crédito.
fonte: Jogos/Br
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