Apesar da confusão que continua sobre a exata constituição técnica do novo console da Nintendo, o Engadget cita fontes na IBM que dizem que o CPU da nova máquina “tem a mesma tecnologia do processador encontrado no Watson" – o supercomputador da própria companhia.
Realisticamente, a comparação é provavelmente bem lisonjeadora para o Wii U. Segundo a IBM, o Watson tem um total de 2880 núcleos de processamento apoiados por 16 terabytes de RAM. A arquitetura em si do processador, é baseada em POWER7, que na sua atual forma ocupa muito silicone e não é exatamente um encaixe perfeito para consoles domésticos.
Pode ser que o CPU do Wii U seja um design personalizado baseado em algo da atual família de CPUs IBM, mas é quase certo que a Nintendo estaria muito mais preocupada em assegurar retrocompatibilidade com o Wii juntamente ao fácil desenvolvimento multi-plataformas com os existentes projetos para Xbox 360 e PS3, em oposto em alimentar aspirações de despoletar um diminuído super computador no mercado de consolas.
Outras informações do artigo Engadget são intrigantes, sugerindo um processo de fabrico, o 45nm (o mesmo que tem sido usado no PS3 há mais de um ano agora) juntamente com “muita DRAM”. O tamanho dos chips CPU e GPU são muito importantes, tipicamente o maior processo de fabricação. O mais caro é o chip à ser fabricado e que mais calor gera. Tendo em conta que a máquina só sai daqui a um ano, seria de pensar que a Nintendo optaria por um tamanho menor e mais eficiente no custo.
Detalhes sobre o chip gráfico que a Nintendo escolheu para o Wii U também continuam rodeados em mistério, apesar dos rumores que apontam a AMD como a escolhida como vendedora do GPU ter sido confirmados num anúncio oficial.
Se a história dos 45nm for verdade, isso coloca a Wii U no mesmo processo de fabrico que o Xbox 360 Slim – uma unidade consideravelmente maior – portanto é justo dizer que o arrefecimento vai ser um problema bem maior para a Nintendo do que foi com a Wii.
A IBM confirmou todos os detalhes da história num comunicado de imprensa oficial: http://www-03.ibm.com/press/us/en/pressrelease/34683.wss#release
fonte: EurogamerRealisticamente, a comparação é provavelmente bem lisonjeadora para o Wii U. Segundo a IBM, o Watson tem um total de 2880 núcleos de processamento apoiados por 16 terabytes de RAM. A arquitetura em si do processador, é baseada em POWER7, que na sua atual forma ocupa muito silicone e não é exatamente um encaixe perfeito para consoles domésticos.
Pode ser que o CPU do Wii U seja um design personalizado baseado em algo da atual família de CPUs IBM, mas é quase certo que a Nintendo estaria muito mais preocupada em assegurar retrocompatibilidade com o Wii juntamente ao fácil desenvolvimento multi-plataformas com os existentes projetos para Xbox 360 e PS3, em oposto em alimentar aspirações de despoletar um diminuído super computador no mercado de consolas.
Outras informações do artigo Engadget são intrigantes, sugerindo um processo de fabrico, o 45nm (o mesmo que tem sido usado no PS3 há mais de um ano agora) juntamente com “muita DRAM”. O tamanho dos chips CPU e GPU são muito importantes, tipicamente o maior processo de fabricação. O mais caro é o chip à ser fabricado e que mais calor gera. Tendo em conta que a máquina só sai daqui a um ano, seria de pensar que a Nintendo optaria por um tamanho menor e mais eficiente no custo.
Detalhes sobre o chip gráfico que a Nintendo escolheu para o Wii U também continuam rodeados em mistério, apesar dos rumores que apontam a AMD como a escolhida como vendedora do GPU ter sido confirmados num anúncio oficial.
Se a história dos 45nm for verdade, isso coloca a Wii U no mesmo processo de fabrico que o Xbox 360 Slim – uma unidade consideravelmente maior – portanto é justo dizer que o arrefecimento vai ser um problema bem maior para a Nintendo do que foi com a Wii.
A IBM confirmou todos os detalhes da história num comunicado de imprensa oficial: http://www-03.ibm.com/press/us/en/pressrelease/34683.wss#release
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