Kinect, o controle de movimentos da Microsoft, está completando 1 mês de vida e eu tenho a impressão de que já vi mais “hacks” do que games para plataforma.
Seria mais fácil hackear o sistema para as mais variadas finalidades do que desenvolver jogos usando os controles de movimentos corporais? Ou será que os hackers estão ficando bons demais? De uma forma ou de outra, não há como negar que algumas “funcionalidades” inventadas para o Kinect por programadores amadores ao redor do mundo são bastante impressionantes.
Vamos relembrar, então, quais foram os melhores usos alternativos para o sensor de movimentos da Microsoft. Se esses malucos continuarem neste ritmo, logo esta lista estará obsoleta. Afinal, as câmeras, microfones e sensores do Kinect ainda pode render muitos improvisos.
Usar o Kinect para obter uma camuflagem digna de Solid Snake pode não ser tão útil assim na vida real, mas enquanto algum cientista não inventar uma maneira eficiente de dobrar a luz em torno de nossos corpos, acho que essa vai ser a única forma de experimentarmos qualquer tipo de invisibilidade.
Eric Grandman, o criador do “hack” “Gravidade Padrão”, pode até não ter se dado conta, mas qualquer gamer vê, logo de cara, o potencial para uma nova forma de jogar um certo puzzle russo muito famoso nessa invenção. Eric fala e fala sobre o processo de produção, mas eu só consigo ouvir a clássica musiquinha de Tetris.
Por que usar o Kinect apenas para controlar os menus de seu Xbox, se você pode navegar pela internet com ele também? Quatro estudantes do Michigan Institute of Technology (MIT) adaptaram o sensor da Microsoft para controlar um navegador de internet usando apenas gestos com as mãos. Nada que vá substituir o bom e velho mouse, ao menos por enquanto, mas deve ser bem legal controlar seu computador com movimentos de mãos como se você fosse uma espécie de Jedi das máquinas.
Trata-se do primeiro exemplar de Kinect que supera os limites dos televisores e monitores e almeja algo maior. Como voar, por exemplo. Misturando robótica com o avançado sensor tridimensional do controle da Microsoft, os pesquisadores do laboratório de sistemas híbridos da Universidade de Berkerley criaram esse simpático robozinho voador que detecta e desvia de objetos sem auxílio de controles remotos. Se eu fosse os caras, apelidaria o pequeno helicóptero de “Wall-E voador”.
Uma fantoche de sombra gigante, com direito a barulhos e detecção de movimentos. Eu, sinceramente, não consigo encontrar uma utilidade para isso nos games (se você conseguir, por favor, deixe um comentário), mas não consigo deixar de achar o passarinho muito simpático. Afinal, nem tudo nesse mundo precisa ser útil para ser legal.
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