Site do Partido Progressista de São Paulo é hackeado
Página dizia que o deputado Paulo Maluf seria procurado pela Interpol.
Hacker se identificou como TRON e disse ser patrocinado pelo PV.
O site do Partido Progressista de São Paulo foi hackeado na noite de quinta-feira (17). Ao entrar na página principal do partido, uma foto do deputado federal reeleito Paulo Maluf (PP-SP) aparecia com as frases: "Maluf procurado pela Interpol. Vivo ou Morto". A página hackeada ainda dizia: "Você não pode confiar, você não pode perdoar. Você faz a diferença! Lute pelos seus direitos!".
A mensagem é uma referência à página da Interpol que classifica Maluf como um criminoso procurado. O pedido de prisão foi expedido por um tribunal de Nova York. Flávio Maluf, filho do deputado reeleito, também está na página da Interpol. A Justiça brasileira absolveu Maluf, que permitiu que o deputado fosse reeleito mesmo com a lei da Ficha Limpa.
O hacker se identificou como TRON e disse que foi patrocinado pelo Partido Verde. O G1 entrou em contato com o PP de SP e eles não sabiam que o site havia sido hackeado.
fonte: G1/Globo
Página dizia que o deputado Paulo Maluf seria procurado pela Interpol.
Hacker se identificou como TRON e disse ser patrocinado pelo PV.
O site do Partido Progressista de São Paulo foi hackeado na noite de quinta-feira (17). Ao entrar na página principal do partido, uma foto do deputado federal reeleito Paulo Maluf (PP-SP) aparecia com as frases: "Maluf procurado pela Interpol. Vivo ou Morto". A página hackeada ainda dizia: "Você não pode confiar, você não pode perdoar. Você faz a diferença! Lute pelos seus direitos!".
A mensagem é uma referência à página da Interpol que classifica Maluf como um criminoso procurado. O pedido de prisão foi expedido por um tribunal de Nova York. Flávio Maluf, filho do deputado reeleito, também está na página da Interpol. A Justiça brasileira absolveu Maluf, que permitiu que o deputado fosse reeleito mesmo com a lei da Ficha Limpa.
O hacker se identificou como TRON e disse que foi patrocinado pelo Partido Verde. O G1 entrou em contato com o PP de SP e eles não sabiam que o site havia sido hackeado.
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