Claro que as grandes marcas jamais entregarão suas armas na disputa pelo próximo adopter. Claro que a impressa especializada e os entusiastas que a decifram também não vão deixar barato a menor das nuances de diferença entre um e outro. É claro.
Mas nesse caso em particular, eu concordo com o Cardoso no que diz respeito ao iPad e a visualização de Flash via navegador. A maioria do conteúdo que realmente interessa (mesmo) não precisa do flash no iPad/iphone/iPod. Se tiver, okay beleza. Se não, amém também. Quem é que “precisa” mesmo ver o site em Flash da Adidas?
Isso acaba fazendo com que todo mundo, goste ou não, tenha que engolir o posicionamento do tio Jobs em relação aos seus iProdutos.
É simplesmente um facto. Uma maciça maioria dentre os usuários mais comuns de Web, leitores assíduos, web-navegadores e social-networkers prolíficos, só tem a ganhar com o que produtos como o iPad podem oferecer. Na prática mesmo.
Grandes simpósios, seminários e convenções discutem o novo formato no mundo todo enquanto terminamos esse parágrafo.
Quem acha que tudo o que é pad ou slate é mesmo só hoje-hype e apenas para poucos dos mais afrescalhados, pode facilmente ser comparado com aqueles que diziam lá atrás que cinema falado era moda passageira e que voar de avião só era possível com duas garrafas de whisky na lorpa. Mobilidade é o futuro agora. Ponto.
A RIM, como todo mundo, também quer encontrar o caminho das pedras e não espatifar a testa nos muros do fracassso e dos milhões investidos/perdidos na luta diária pela definição do novo mundo tablet/slate.
No meio de tudo, “parece” que o assunto Flash está de volta à tona. Mas não. A fabricante dos BlackBerries está mesmo determinada é a dizer que o iPad é lento, não 100% compliant e que eles são uma escolha melhor que o fenômeno da Apple. Veja:
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