A China redirecionou cerca de 15% do tráfego de toda a internet para servidores do país durante 18 minutos, abrangendo inclusive informações importantes do governo norte-americano, afirma um relatório do governo dos Estados Unidos.
Segundo o estudo, divulgado nesta quarta-feira, o incidente ocorreu em abril deste ano, causado pela empresa de telecomunicações chinesa China Telecom.
Ciberataques
O governo americano diz que ainda não é possível avaliar se o redirecionamento foi intencional e, se foi este o caso, qual seu objetivo.
"No entanto, pesquisadores de segurança da computação notaram que esta competência poderia permitir várias atividades mal-intencionadas", afirma o relatório, feito pela Comissão de Revisão Econômica e de Segurança das Relações EUA-China.
Entre o tráfico redirecionado para servidores chineses, estão trocas de e-mails entre funcionários do governo e acessos aos sites oficiais do Senado norte-americano, do gabinete do Departamento de Defesa, da Nasa e do Departamento do Comércio.
Nesta semana, o secretário de Defesa americano, Robert Gates, pediu que as agências militares e civis dos Estados Unidos atuem mais fortemente e em conjunto contra as ameaças de ciberataques.
Ataque chinês ao Dalai Lama
Já na Grã-Bretanha, especialistas ouvidos pela Comissão de Ciência e Tecnologia do Parlamento afirmaram que um ciberataque capaz de ter efeitos profundos na infraestrutura do país somente poderia ser lançado por um Estado inimigo - o que faria uma ação do tipo "politicamente improvável".
O especialista Ross Anderson, da Universidade de Cambridge, disse aos parlamentares que o poder público deve ser mais atento para questões de tecnologia da informação, e lembrou um caso em que esteve diretamente ligado a um ciberataque.
"Alguns anos atrás, um aluno meu ajudou o gabinete do Dalai Lama a se livrar de um malware (programa que se infiltra em um computador ou em uma rede com o objetivo de causar danos ou roubar dados) claramente criado pelo governo chinês", disse.
Segundo o estudo, divulgado nesta quarta-feira, o incidente ocorreu em abril deste ano, causado pela empresa de telecomunicações chinesa China Telecom.
Ciberataques
O governo americano diz que ainda não é possível avaliar se o redirecionamento foi intencional e, se foi este o caso, qual seu objetivo.
"No entanto, pesquisadores de segurança da computação notaram que esta competência poderia permitir várias atividades mal-intencionadas", afirma o relatório, feito pela Comissão de Revisão Econômica e de Segurança das Relações EUA-China.
Entre o tráfico redirecionado para servidores chineses, estão trocas de e-mails entre funcionários do governo e acessos aos sites oficiais do Senado norte-americano, do gabinete do Departamento de Defesa, da Nasa e do Departamento do Comércio.
Nesta semana, o secretário de Defesa americano, Robert Gates, pediu que as agências militares e civis dos Estados Unidos atuem mais fortemente e em conjunto contra as ameaças de ciberataques.
Ataque chinês ao Dalai Lama
Já na Grã-Bretanha, especialistas ouvidos pela Comissão de Ciência e Tecnologia do Parlamento afirmaram que um ciberataque capaz de ter efeitos profundos na infraestrutura do país somente poderia ser lançado por um Estado inimigo - o que faria uma ação do tipo "politicamente improvável".
O especialista Ross Anderson, da Universidade de Cambridge, disse aos parlamentares que o poder público deve ser mais atento para questões de tecnologia da informação, e lembrou um caso em que esteve diretamente ligado a um ciberataque.
"Alguns anos atrás, um aluno meu ajudou o gabinete do Dalai Lama a se livrar de um malware (programa que se infiltra em um computador ou em uma rede com o objetivo de causar danos ou roubar dados) claramente criado pelo governo chinês", disse.
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