Esse sistema, segundo os cientistas do Centro Nacional Francês para Pesquisas Científicas, pode ser usado para mover nanopartículas para dentro ou para fora de determinados corpos, o que facilitará muitas aplicações da biotecnologia. Para se mover, a partícula deve estar dentro de um campo elétrico. Enquanto uma das extremidades vai se dissolvendo, ela ressurge além do ponto onde está a outra extremidade da partícula. Pouco a pouco, ela vai se formando em outro espaço exatamente do jeito que estava antes.
É claro que a distância na qual esse “teletransporte” se opera ainda é ínfima (algo em torno de 100 mícrons (unidade de medida usada em diversas aplicações químicas e biológicas), o que equivale a 0,1 milímetro. Mas isso não é um problema, segundo os cientistas, porque é justamente para executar movimentos de partícula em meios microscópicos (um procedimento que ás vezes é complicadíssimo) que esse sistema foi desenvolvido.
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